No novo turno, virgula, e muita música ___PARATYhttp://www.youtube.com/watch?v=_Hw9wCPMfmI&feature=related confusão http://www.youtube.com/watch?v=ipzR9bhei_o&feature=related 

                                                                  NOTURNO BACHIANO
A noite era seu mundo. Coisa de tempos passados. Mas no silêncio do bonde correndo pela Glória, no imprevisto da madrugada, sempre aconteciam confusões. Daquela vez, ao passar, acabou levantando  jornais Q cobriam um mendigo friorento; desprotegendo-o. Humor cego e ligeiro, porque em velocidade, pelos trilhos da Light, rápido um gaiato gritou: " fecha as janelas vagabundo". Oh!... Deus, tenha piedade de nós. Recentemente _ porque só estou escrevendo, este texto, agora _ na Riachuelo, no ponto do ônibus quase em frente ao sobradão do atelier do Claudio Miranda, eu um pacato cidadão, que leva o luar em seu nome; mas já meio irritado com os invasores daquele santuário de memórias, da velha malandragem, passei a observar um outro sádico "piadista", humilhando e jogando cerveja sobre um pobre diabo jogado na calçada...O mendigo pedia um gole e o engraçadinho morria de prazer com seu gesto performático. Uma condenação ao fracasso alheio. Normalmente, é assim Q se age, nas comemorações de triunfo e euforia.
        Os Arcos da Lapa não comportavam estas atitudes. Fazer o que!? Eu não encontrara meus amigos entre aquela multidão imbecil; consumida pela vontade, de bem postada no espaço, se divertir. Até o mendigo era um invasor do pedaço. Chegara alí, vagando por um porre incerto e sem futuro. Então foi isto, cansado de observar a cena patética do desconstrutor mimético do porre alheio, o observador invisivel toma dianteira...e, se dirigindo ao gaiato boçalão; batendo em seu ombro pergunta: - estás se divertindo? Coisa extranha, o cara começa a blasfemar contra "brizolistas" e a mandar todo mundo tomar no cu.
         Nossa! Q nocaute merecido. O queixo? Vidro Virtual da Internet. Para Todos. Porque  'Paralelo' não me envolvo; se pensar muito. Sai por instinto. Dei no pé, na direção dos Arcos. Então aquele saco de carvão, molhado de cerveja e até então apagado, se põem em movimento como um fantasma sem passado, e passa a liberar fogo e impropérios para todos os lados. Sujo e cheio de orgulho ferido, se levanta do seu sepulcro na calçada e atravessa sem olhar para o outro lado da rua. Pois é, justamente quando vem chegando aquele onibus, tão aguardado. Escapou, mas quase mata todo mundo de susto e de perversa admiração. Enfim , atravessa a rua. Já refeito do outro lado, indo na direção  daquele velho posto de gazolina, "inflama-se" como "cagoete besterol" e começa a gritar pro meu lado, Q tentava escapar entre os vorazes passantes, "obrigada véio ! obrigada véio! AZ Collector RJ BR 4/6/2011

12/08/2006

Meu afilhado: Luiz Antonio Zaluar Técnico Das Arábias

LACAN DEU O NÓ COSMOGÔNICO, COMO EINSTEIN. O CELEBRO SEM COMEÇO MEIO OU FIM.

YUNG TAMBÈM

UNIR IGUALMENTE

apenas semente

http://www.jbrj.gov.br/historic/einstein.htm

+

propriedade sem dono

como o gaturamo que não se conhece o canto. nem conto.

Depois de Duchamps CONTINUOU a VIBRA VIVA _ soltem as B R A B U L E T Á ......FUI

Esse blog é o nosso primeiro trabalho direto e esta na fôrma da mutação. A forma delimita nossa DIVER-CIDADE... Mas tem que ser : oportunidade para todos, se não... Ja viram, nossas raizes são muito fortes; seu nome é AZURARA _ RAIZ DE ZURARA. Começo de tudo JHGYYCDFREGHUJTTTT FLAMENGUISTA DE CORAÇÂO RUBRO NEGRO IGUAL AO PAI lYYYYYYYYYYYYYYYYYYYY PEDRO JOANA MARINA

O jovem Patachó é muito sabido.De Corôa Vermelha leva seus colares para Porto Seguro, Arraial D`Ajuda e Trancoso

Na TV Continental já mexiamos com o improviso. Sua Contra-Regra era muito bem fornida; o ano, 1961. De lá roubaram minhas primeiras pinturas com mascaras de carnaval. Anotem: larápios, o que é do homem o bicho não come, não é verdade? Não...Come sim; mas deixa para lá, quieto, no Livro Negro. Só gosto de lembrar dos amigos "anônimos", aqueles que pararam a estação comigo. Mas antes fizemos o Sady Cabral (um grande ator), chorar ao vivo. Foi no cenário mais interessante realizado por aquela equipe de TV (a peça era norte- americana: Ódio Aos Ratos) . Adaptação brasileira, tinha como décor um galpão de cais do porto ; dos contra-regras aos maquinistas, e dos cameras aos técnicos de som, todos criaram a cenografia. É, mas a iniciativa foi minha. Nomes? Maquinistas: Lauro,China,Luizinho (do Chapeu Mangueira),Timbó,Quina, Bacuraú etc; mais o nosso câmera-man Luizinho (?), que delimitou sua passagem por dentro de toda aquela instalação - as câmeras eram enormes.No comando da transmissão, ao vivo,o Antonio Faya (?).E eu, o AZ- Coletor de Imagens , impreciso...

Dos lobos tenho condicionamentos genéticos precisos.Talvez venham das montanhas galegas, de Ponte Vedra, de meu avô materno, ou,quem sabe, das terras férteis de Trás os Montes, de minha avó Rosalina, que com meu genearca espanhol Pinheiro geraram treze filhos; aqui, no Rio de Janeiro. Histórias da imigração européia famélica escapando para o Brasil;no final do século XIX. È, mas os uivos dos lobos me soam profundos. Certamente, existe um Porto Seguro para meus filhos "baianos". Zaluar é uma outra história, igualmente rica em sons genéticamente transmissíveis.AZ.

BRASIL
Minha filha Joana Zaluar e o André Placidino casaram e me deram meu primeiro neto,o flamenguista Felipe Zaluar Placidino. Acho que estou ficando vovô Esta pintura, da serie "O Clovis Vem AI" (1976-78), foi exposta na primeira e única "Bienal Latino- Americana de Arte"; SP 1978.Mas o importante foi que, nesta pintura votiva, foram registrados os nomes de todas as pessoas importantes para mim. O privilegiado casal, proprietário deste quadro, tentou mudar o mundo, mas a vida não quis saber de conversa e prosseguiu com sua vocação transformadoraEsse tapete projetado por AZ foi confeccionado na sua Oficina de Arte Popular (1967-70), do Rio de Janeiro. Faz parte do mesmo acervo de trabalhos do autor, que foram preservados pelo resistente casal amigo, através dos mais emocionantes anos de suas vidas. É, mas valeram todos os sonhos e as mais impossíveis quimeras políticas.A noite, sapos repercutiam os sons repetitivos de seus domínios. Atávicos eram nossos sonhos de realização continua,como se o futuro estivesse eternamente a nossa disposição, e a vida, amante cativa, a nos servir o café da manhã.Para mim, o Sítio Araponga, nunca teve outro clima, ficou sempre assim como meus amigos Sergio Moraes e Zelda Maria. Fora os seres noturnos e nossa presença durante o dia , o martelar de ferro na bigorna, próprio das Arapongas, ali, naqueles cantões de Muri, infelismente nunca ouvi ,e ja se passaram mais de trinta anos destas passagens pelo Rio Macaé de Cima. E ai está a fotografia do casal amigo...AZ O COLETOR DE IMAGENS

Aloysio Zaluar

LINKS AZ COLLECTOR
A Descoberta da América
Basler Rio: Fasnacht Periférico
Baú das Sombras Bate-Bolas: Coloridos
Brasilea Exhibition: AZ Desenhos
Cagot
Cagot e Ando
Capoeira Mofo Deu Capoeirar Capoeira Signo Ich Liebe Basel I Like Basel
Galeria Virtual: AZ Collector
Malta do Clóvis Meia Lua de Compasso - Brincadeira Carioca
O Big Blog - Abertura
O Big Blog - Primeira Parte

O Big Blog - Segunda Parte O Big Blog - Terceira Parte
O Clóvis das Imagens

O Clóvis Vem Aí
O Fantasma da Lapa

Rascunhos: Coleções
Urca Sono Visual Anthropology

LABIRINTOS AZ COLLECTOR:
Labirinto Vem
Dédalos das Américas

Dédalos AEZ A Banda do Roberto Carlos
A Rocha & A Pedrinha 2009
Bandão da UNIRIO

Bohemios de Irajá

Embaixadores da Folia
São Jorge Protetor
Tri Flamengo
Labirinto Bate-Bola A Rocha
Labirinto dos Clóvis
Labirinto das Vitrines Labirinto Jurerê Labirinto Mofo Deu

Labirinto Multi-Cultural Rio-Campinas
Labirinto Umbanda - IED 2008/9